Artigo Nº 15, Tav-Shin-Nun, 1989/90
O Zohar (Shemot [Êxodo], Item 341) diz, “Enquanto seu ministro tinha domínio sobre Israel, o clamor de Israel não foi escutado. Quando seu ministro caiu, está escrito, 'O rei do Egipto morreu.' E prontamente, 'E os filhos de Israel suspiraram do trabalho e choraram e seu clamor subiu até Deus.' Mas até essa altura, seu clamor não foi atendido."
Devemos entender isto: Se ele diz que antes do seu ministro cair, seu clamor não foi atendido, quem fez com que o seu ministro caísse para que depois fosse possível escutar seu clamor? Também devemos entender por quê, se seu ministro tinha dominação, é impossível que seu clamor seja atendido? Será que o ministro tem o poder para impedir as orações de Israel? Devemos também entender o que está escrito (Êxodo 5:22), “Então Moisés regressou para o Senhor e disse, 'Ó Senhor, por que prejudicaste Tu este povo? Por que alguma vez Tu me enviaste? Desde que fui ao Faraó falar em Teu nome, ele prejudicou este povo e Tu não salvaste o Teu povo de todo.' Depois disse o Senhor para Moisés, 'Agora verás aquilo que Eu farei a Faraó, pois com uma poderosa mão ele os enviará.’”
Devemos entender o argumento de Moisés quando ele disse, “Desde que fui ao Faraó falar em Teu nome, ele prejudicou este povo e Tu não salvaste o Teu povo de todo.” Parece que o queixume de Moisés era verdadeiro, uma vez que isso implica da resposta do Criador que aquilo que Moisés dissera era verdade. Mas o Criador disse, "Agora verás tu aquilo que Eu farei a Faraó." Por outras palavras, ele veria aquilo que o Criador faria a Faraó. Parece que devia ter dito, "Tu verás,” ou seja que Moisés verá, portanto Atá [tu] com uma Alef [que muda o significado de "agora" para "tu"]. Por que está escrito Atá com uma Ayin [que significa “agora”], que insinua que agora ele verá? Isso significa que quando ele foi ao Faraó anteriormente e ele prejudicou este povo, não podia haver um êxodo do Egipto. Mas agora haverá um lugar para com uma forte mão ele os enviará e os expulsará.
Devemos entender por quê especificamente agora é o lugar para o êxodo do Egipto. Há duas coisas para entender aqui: 1) por que é que quando ele chegou como mensageiro do Criador, a situação do povo de Israel piorou. 2) por quê especificamente agora, depois da situação se ter deteriorado, pode haver um êxodo do Egipto.
Devemos interpretar isto no trabalho. O ARI diz que o exílio no Egipto foi que a visão de Kedushá [santidade] estava exilada. Isso significa que a Klipá do Egipto governava sobre o povo de Israel. Devemos interpretar do povo de Israel significando que a inteira nação queria trabalhar pelo bem do Criador e não para seu próprio bem, como é sabido que "Israel" significa Yashar-El [direito ao Criador], ou seja tudo pelo Criador.
O governo de Faraó é o oposto: trabalhar somente pelo nosso próprio bem. Por esta razão, a visão de Kedushá significa que devemos trabalhar pelo bem do Criador, ou seja doar. Este discernimento estava exilado sobre o governo de Faraó, rei do Egipto, onde Mitsraim [Egipto] tem as letras de Metzar-Yam [mar estreito] e é sabido que "estreito" significa escasso de Chasadim [misericórdias].
Isso é como a expressão [hebraica], de “olhos estreitos” [ciumento], ou seja que ele só consegue receber e não dar coisa alguma. "Amplos" significa expansivo, ou seja dar demasiado e "estreito" é o oposto, não dar, que significa que a Klipá [casca/pele] do Egipto era que cada um só podia trabalhar em prol de receber em retribuição. Mas sem retribuição, ou seja somente doar, ele não permite qualquer acção. Isto é considerado que o Egipto estreitava [apertava] a qualidade de Israel.
Com isto podemos interpretar aquilo que nossos sábios disseram, "Qualquer um que aperte Israel se torna uma Rosh [cabeça].” Ou seja, quem consegue controlar a qualidade de Israel? Somente aquele que é a Rosh, ele governa. Então ele aperta a qualidade de Israel, não deixando a pessoa trabalhar pelo bem do Criador, que é chamado se engajar em Chésed [misericórdia], mas somente na recepção para si mesmo. Isto é chamado "a Klipá do Egipto.”
Portanto, a ordem do trabalho é como disseram nossos sábios, "A pessoa sempre se deve engajar em Torá e Mitsvot [mandamentos/boas acções] Lo Lishmá [não pelo Seu bem] e de Lo Lishmá, nós chegamos a Lishmá [pelo Seu bem], dado que a luz nela a reforma." Isto assim é pois o homem nasce com um desejo para receber para si mesmo. Assim, se quisermos que ele faça alguma coisa, para sair do estado em que ele estava habituado a trabalhar para seu sustento, ou seja é dito à pessoa, "Até agora conheceste tudo aquilo que teus prazeres, pelos quais sustentas o corpo para que ele posssa existir, só vêm de coisas corporais. Tu achas prazer somente em coisas corporais e isto é chamado 'o sustento do corpo.' Engaja-te em Torá e Mitsvot, onde maior prazer se veste, então será melhor para ti te engajares na Torá e Mitsvot pois com isto terás maior prazer."
Isso é como se diz a uma pessoa, "Deixa de trabalhar onde estás habituada a trabalhar, há uma empresa onde podes ganhar dez vezes mais." Se ela acreditar no que lhe dizem, certamente vai deixar o trabalho que ela estava habituada a fazer a toda a hora e irá para trabalhar no novo lugar, dado que ela receberá uma retribuição mais alta.
Isto se chama Lo Lishmá. Contudo, de Lo Lishmá ela chegará a Lishmá. Portanto, é vantajoso começar até em Lo Lishmá, dado que no final, ela chegará a Lishmá. Tal como diz o Maimónides, "Portanto, quando ensinando aos pequenos, mulheres e pessoas incultas, isso é em prol de receber recompensa, até que eles ganhem conhecimento."
Tudo isto é porque o corpo entende somente a língua materna. Ou seja, se a primeira língua que a mãe fala para ele for a língua da recepção, ou seja trabalhar somente para a vontade de receber para si mesmo, ou seja agir somente para seu benefício pessoal e a língua da doação é algo de novo para ele e ele não a entende, é muito difícil aprender esta língua. Isto é, entender esta língua requer ajuda do alto, de modo a ser capaz de perceber esta língua do desejo de doar.
Sobre isto se diz, "Aquele que vem para se purificar é ajudado," para entender esta língua. Isto é chamado "a geração da Babilónia," tal como está escrito (Génesis 7:11), “Eles não escutarão a língua uns dos outros." Por outras palavras, quando lhes foi dado o trabalho da doação, para que cada um trabalhasse pelo seu amigo, o pacote rapidamente se desfez.
Ou seja, isso é como está escrito, "e eles pararam de construir a cidade," dado que lhes foi dito que cada um devia trabalhar pelo seu amigo, eles não conheciam esta língua e nenhum queria trabalhar pelo outro. Assim, imediatamente eles "pararam de construir a cidade," pois não tinham motivação para trabalhar pelo bem dos outros.
Por esta razão, quando o povo de Israel estava no exílio no Egipto e estava sob o governo de Faraó, Rei do Metzar-Yam [Mar Estreito/Egipto] e quiseram sair do seu governo, eles não conseguiram. Ainda não estava claro para eles o que significa trabalhar em prol de doar e não para o nosso próprio bem. Embora eles quisessem trabalhar pelo bem do Criador, eles viram que não conseguiam. Todavia, eles sempre tinham desculpas sobre por que não conseguem se direccionar em prol de doar e não sentiam quão longe estavam do Criador.
Porém, quando Moisés foi até ao povo de Israel e falou para o Faraó de todo e cada um, ou seja para a vontade de receber nos seus corações e lhes disse que ele queria que o Faraó neles não dominasse a qualidade de Israel neles, mas que ele permitisse trabalhar pelo bem do Criador e não pelo bem do corpo, quando Faraó da nação escutou aquilo que Moisés lhes havia dito, de trabalhar somente pelo bem do Criador, eles entenderam o que significa doar e não receber e prontamente foram enfraquecidos no trabalho, dado que o corpo resistiu com toda sua força para que eles não realizassem qualquer acção de Kedushá.
Por outras palavras, até o Lo Lishmá agora se tornou difícil para eles fazerem.
Antes de Moisés chegar, eles tinham a força para trabalhar porque ainda não sabiam o que "pelo bem do Criador" significava. Mas quando Moisés chegou e explicou para eles o que significa doar e não receber coisa alguma, o Faraó de todo e cada um começou a fazer perguntas: 1) Como está escrito, Faraó perguntou, "Quem é o Senhor para que eu obedeça à Sua voz?" 2) Depois veio a pergunta do ímpio, que perguntou, "O que é este trabalho para ti?"
Sucede-se que assim que o povo de Israel escutara de Moisés que deviam trabalhar pelo bem do Criador, a verdadeira resistência do mal no homem começou. Este é o sentido das palavras, "Então Moisés regressou para o Senhor e disse, 'Ó Senhor, por que prejudicaste Tu este povo? Desde que fui ao Faraó falar em Teu nome, ele prejudicou este povo.’” Por outras palavras, o corpo, que é chamado Faraó, começou a resistir ao trabalho.
Sucede-se que a pergunta de Moisés estava ordenada. Isto é, intelectualmente, nós entendemos que se observarmos Torá e Mitsvot que o Criador ordenou, a ordem deve ser que se nos engajamos no caminho da verdade, o trabalho deve ser certamente mais forte, dado que marchamos no caminho da verdade, enquanto em que Lo Lishmá não está no caminho da verdade.
Assim, quando Moisés foi falar em nome do Criador, o trabalho deveria ser mais forte, ou seja superando o mal com a qualidade da verdade. Todavia, o que viu Moisés? Está escrito, "Desde que fui até Faraó para falar em Teu nome, ele prejudicou este povo," ou seja o trabalho de superar o mal se tornou mais difícil. Por outras palavras, não só eles não se tornaram melhores, ou seja terem mais poder para superar o mal, mas pelo contrário, o mal ganhava mais poder.
Todavia, a verdade é que antes de sabermos o que significa fazer tudo em prol de doar, o mal no homem não lhe mostra sua resistência assim tanto, dado que lhe é dado um lugar de apoio enquanto se engaja em Torá e Mitsvot. No entanto, quando o corpo escuta o que significa doar sobre o Criador e não receber coisa alguma para o nosso próprio bem, ou seja querer desenraizar completamente o mal e não lhe dar qualquer apoio na Torá e Mitsvot da pessoa, é claro que ele resiste com toda sua força e não permite que seja cancelado.
Assim se sucede que não é que algo de novo tenha ocorrido no mal. Ou seja, não é que agora ela tenha recebido o mal, mas que o mal que estava nela nada tinha para fazer e estava praticamente inactivo dentro dela. Mas quando a pessoa quer dar todas suas acções ao Criador e não dar coisa alguma ao seu corpo, chamado "vontade de receber para si mesmo," ele começa a mostrar sua força e resiste ser derrubado do governo sobre o corpo.
Está escrito no Zohar que a inclinação no homem é chamada "um velho e tolo rei." Ele diz, Por que é chamada de "rei"? Porque ela controla o corpo. E por que é chamada "velho"? Porque assim que a pessoa nasce, ela está presente na pessoa, enquanto que a boa inclinação vem para a pessoa passados treze anos.
Assim se sucede que enquanto o mal não for revelado, ainda não há ninguém a quem cancelar. Mas assim que sua força é exposta na totalidade, é possível revogá-lo, dado que então, quando ela o revoga, ela o revoga na totalidade. Quando o mal não é revelado, somente uma parte dele pode ser cancelada e isto não é plenitude, dada que do alto, quando é dada alguma coisa à pessoa, lhe é dado uma coisa completa.
Inversamente, se a pessoa quiser receber o poder para ser capaz de trabalhar pelo bem do Criador, se uma parte má que não foi revelada permanece na pessoa, sucede-se que essa parte má que ainda não foi revelada permanece dentro da pessoa e trabalha com a intenção pelo bem do Criador e isto ainda não é considerado plenitude. Isto é como disseram nossos sábios (Sucá 48), “Qualquer um que associe ‘pelo bem do Criador' com outra coisa é desenraizado do mundo.”
Nós devemos interpretar isto no trabalho. Isto significa que se a pessoa observa Torá e Mitsvot pelo bem do Criador, mas faz parte do trabalho também pelo bem do corpo, ou seja que ele vai produzir benefício também para o corpo, ela é desenraizada do mundo, ou seja do mundo espiritual, dado que tudo deve ser pelo bem do Criador e não de todo para o nosso próprio bem.
Sucede-se que antes do mal revelar sua verdadeira forma, é impossível dar à pessoa para o desenraizar, dado que o inanimado não tem a medida de mal que lhe dê o poder para superar, como é sabido que não há luz sem um Kli [vaso], ou seja não há preenchimento sem uma carência.
Segundo o citado, podemos entender a resposta do Criador quando Ele lhe disse, "Agora verás Tu aquilo que Eu farei a Faraó." Nós perguntamos, devia ter dito Atá com uma Alef [ou seja “tu”], ou seja que Moisés veria aquilo que o Criador faria a Faraó. Por que diz Atá com uma Ayin [ou seja "agora”]?
Segundo aquilo que explicamos, é impossível dar metade de uma coisa.
Em vez disso, o mal completo deve ser divulgado e depois vem a ajuda do alto sobre a coisa completa. Portanto, depois de Moisés ter dito, "Por que prejudicaste Tu este povo e não o salvaste de todo," mas em vez disso o mal se manifestou em toda sua força, agora é a hora em que a salvação virá do alto. Foi por isso que Ele disse, "agora," ou seja que agora verás que Eu lhes darei a ajuda necessária, como está escrito, "Pois com uma poderosa mão ele os enviará e com uma poderosa mão ele os expulsará da sua terra." Pois somente agora é a hora, dado que todo o mal foi revelado neles.
Agora podemos entender por que quando Moisés chegou como emissário do Criador, a sua situação piorou. A razão é que isto não é considerado que eles pioraram, mas que quando Moisés os deixou ver o que significa que devem trabalhar pelo bem do Criador, como está escrito, "Desde que fui até Faraó para falar em Teu nome," ou seja que nós devemos trabalhar pelo bem do Criador e a qualidade de Faraó deve descer do seu trono, havia espaço para a revelação do mal.
Sucede-se que com Moisés lhes explicar o significado de trabalhar em prol de doar, eles avançaram no trabalho e alcançaram o grau da verdade, de saber como o mal os controla. Antes de Moisés ter ido até eles como um emissário do Criador, eles não conheciam a verdade, quão longe estavam eles do Criador. Sucede-se que embora na acção, eles ficassem piores, na verdade, eles avançaram, pois somente agora têm eles os Kelim [vasos] que o Criador pode preencher com Sua ajuda, como disseram nossos sábios, "Aquele que vem para se purificar é ajudado."
Agora podemos também entender a segunda pergunta: Por quê especificamente depois de terem piorado, a hora chegou em que o Criador deu a ajuda. Isto assim foi pois somente agora têm eles os Kelim que estão prontos para receber uma coisa completa. É por isso que está escrito, "Agora verás tu" com uma Ayin.
Relativamente ao que perguntavamos sobre aquilo que diz o Zohar, que antes do seu ministro cair, o clamor de Israel não era escutado, tal como está escrito, "E o rei do Egipto morreu" e prontamente, "E seu clamor subiu até Deus." Mas até esse tempo seu clamor não foi escutado. Nós perguntavamos 1) Quem fez com que seu ministro caisse? 2) Será que seu ministro tem a força para impedir suas orações?
Podemos entender isto do jeito que disse Baal HaSulam, como aprensentado no livro O Fruto do Sábio (Parte 1, p 103): “A questão é que na medida que os filhos de Israel pensaram que o Egipto os escravizava e os impedia de adorar ao Criador, estavam eles verdadeiramente exilados no Egipto. Portanto o único trabalho do redentor era revelar para eles que não havia outra força aqui envolvida, que 'Eu e não um mensageiro,' pois não há outra força senão Ele. Isto foi certamente a luz da redenção.”
Sucede-se que o exílio é principalmente que nós pensamos que há um ministro no EGipto, ou seja que é dada autoridade ao seu ministro e que ele governa Israel. Quando a pessoa assim pensa, seu ministro governa. Quando o povo de Israel quer sair do governo do ministro do Egipto e vêem que eles pedem ao Criador para os libertar do seu domínio mas que o Criador não os liberta do exílio e que eles estão sob seu governo, então eles podem dizer que o Criador não escuta sua oração.
A evidência disto é que Ele não escuta o seu clamor, dado que eles vêem que continuam a regredir em vez de progredir. Por outras palavras, cada vez, eles vêem que estão mais longe do trabalho da doação, dado que faz sentido segundo o trabalho e esforço que a pessoa dá e que ora para o Criador, que Ele a libertasse do governo do Faraó.
Todavia, cada dia ela vê o oposto. Ou seja, cada dia, ela vê que o Faraó governa sobre ela com mais poder, ou seja que ela está mais conectada à vontade de receber e também mais afastada do desejo de doar. Por esta razão, a pessoa diz que o Criador não escuta a oração.
Esse é o significado daquilo que diz o Zohar, que enquanto ao seu ministro foi dada dominação sobre Israel, o clamor de Israel não era escutado. Isto é considerado que seu ministro impede as orações de Israel. Ou seja, o povo de Israel assim o diz, inversamente, por que não escuta o Criador o seu clamor?
E aquilo que acontece no final, ou seja depois da completa forma do mal ter sido revelada para eles e eles não fugirem à campanha a meio do trabalho? Nessa altura são eles recompensados com verem a verdade, que não há ministro deles aqui, que impeça suas orações, mas que o Próprio Criador fez tudo, como está escrito, "pois Eu endureci o seu coração." Isto é, o Criador fê-los ver cada vez quão longe eles estavam de Kedushá, ou seja que o Criador revelou para eles o mal "para que Eu possa colocar estes sinais Meus." Portanto, especificamente revelando todo o mal, o Criador lhes deu a ajuda da coisa completa.
Respectivamente, isso significa que quando eles foram recompensados com verem, "E o rei do Egipto morreu," a que o Zohar chama "a queda do seu ministro," esta consciência, que eles pensavam que havia um ministro no Egipto e que ele tinha autoridade e que impedia seu clamor para que não fosse escutado no alto, essa visão caiu do povo de Israel.
Em vez disso, agora eles foram recompensados com verem que não havia ministro no Egipto que impedisse as orações de Israel de serem aceites. Em vez disso, o Criador escutou realmente suas orações e o Criador endureceu os corações deles. Isto é, o Criador queria que a verdadeira forma do mal, chamada "vontade de receber para si mesmo," fosse revelada.
Sucede-se que Ele realmente escutou seu clamor. Não fosse o despertar de baixo do povo de Israel, que querem sair do governo do Egipto, ou seja quando eles viram que todo seu trabalho era a favor da vontade de receber para si mesmos, chamada "Faraó rei do Egipto," sem este despertar, o Criador não revelaria para eles a forma do mal.
O Criador mostra a forma do mal somente para aqueles que querem sair do governo do mal. Eles pensam que se tornam piores cada vez, quando na verdade, é do sentido comum que todas as coisas nas quais nos esforçamos, nós avançamos mais ou menos, mas nós não regredimos. A resposta é que nós não estamos a regredir. Em vez disso, nós avançamos para a forma da verdade de quanto consegue o mal trabalhar dentro deles. Depois, quando eles têm um Kli completo de mal, o Criador lhes dá a ajuda e depois todos vêem que o Criador escutou a oração o tempo inteiro.
Segundo o supracitado, está claro aquilo que eles pensavam, que há um ministro que impede as orações. Nós perguntamos, Por que tem o ministro o poder para controlar as orações de Israel? A resposta é que isto é o que eles pensavam.
A segunda pergunta, O que fez com que seu ministro caisse da sua autoridade? É que eles trabalharam o tempo inteiro e não fugiram da campanha até que houvesse espaço para revelar todo o mal. Depois, eles foram recompensados com a verdade. Até agora, não havia ministro aqui deles, mas eles pensaram que sim. Sucede-se que duas coisas vieram de uma só vez, que nossos sábios chamam, "Seu divórcio e sua mão vêm como um."
Segundo o citado, nós precisamos de grande fortalecimento e não fugir da campanha, mas acreditar que "O Senhor escuta a oração de toda a boca" e que não há outra força no mundo senão uma força, aquela do Criador e Ele sempre escuta tudo aquilo que é dirigido a Ele.