A carência é o mais importante e ela é chamada um Kli [vaso] para receber o preenchimento, A quantidade de preenchimento é medida pelo tamanho da carência.
Sucede-se que há exactamente o mesmo preenchimento, não mais e não menos, todavia uma pessoa desfruta do preenchimento e fica deleitada e feliz e não consegue achar palavras para exprimir sua alegria, enquanto outra sente que ela não tem qualquer prazer ou semelhante com o qual sustentar sustentar sua alma e por vezes sente que ela está farta da vida em si porque ela não sente qualquer propósito na sua vida.
Por exemplo, um homem rico, cujo corpo está bem e todos seus órgãos estão saudáveis e bem, deseja receber deleite e prazer para que tenha algo com o qual sustentar sua alma com algum prazer, mas ele não tem sucesso.
Ao mesmo tempo, outra pessoa sofre de certa enfermidade e os médicos decidiram que ela precisa de uma operação mas eles não sabem se a operação terá sucesso e sua própria vida está em perigo. Ela foi vista por vários especialistas mas eles não fizeram quaisquer promessas de que ela venha a ser capaz de continuar a viver.
E depois, um homem sábio veio e lhe deu uma cura que a ajudou. Mais tarde, quando ela chegou aos médicos para fazer testes para sua doença, eles determinaram que ela estava completamente bem e que nada de errado havia com ela. Claramente, nesse momento ela está deleitada e não consegue dizer que nada tenha do qual derivar vitalidade. Em vez disso, sua alegria é imensa.
Ao mesmo tempo, o primeiro, embora seja rico, não consegue receber vitalidade da sua riqueza porque ele não tem um Kli de carência pela riqueza. Portanto, seu preenchimento não lhe dá vitalidade.
A questão é, será que o o preenchimento que o deleita é verdadeiro ou imaginário?